Coisas de terras brasilis
Contando assim, é difícil de acreditar. Mas vamos lá...
A concessionária dos serviços de trens urbanos do Rio de Janeiro, a Supervia, deve R$ 188 milhões em contas atrasadas (R$ 4 milhões por mês) à concesssionária de serviços de energia elétrica Light. Como a Supervia não paga e a Light está impossibilitada de cortar o fornecimento para não atrapalhar a vida das 9 milhões de pessoas que usam os trens, a Assembléia Legislativa (Alerj) decidiu se meter na conversa.
A Light diz que quer a retomada dos pagamentos mensais e o parcelamento do restante da dívida. A SuperVia alega que desde a privatização, botou R$ 390 milhões em novas instalações e equipamentos para cumprir o contrato de concessão, e viu cortado um subsídio de R$ 150 milhões anuais que recebia do Governo do Estado. Para equilibrar as contas, o executivo da empresa de energia diz que a Agência Nacional de Energia Elétrica, reguladora do setor, precisaria reduzir a tarifa para os trens.
O que disse a Aneel?
Não se sabe. Não mandou representante.
A concessionária dos serviços de trens urbanos do Rio de Janeiro, a Supervia, deve R$ 188 milhões em contas atrasadas (R$ 4 milhões por mês) à concesssionária de serviços de energia elétrica Light. Como a Supervia não paga e a Light está impossibilitada de cortar o fornecimento para não atrapalhar a vida das 9 milhões de pessoas que usam os trens, a Assembléia Legislativa (Alerj) decidiu se meter na conversa.
A Light diz que quer a retomada dos pagamentos mensais e o parcelamento do restante da dívida. A SuperVia alega que desde a privatização, botou R$ 390 milhões em novas instalações e equipamentos para cumprir o contrato de concessão, e viu cortado um subsídio de R$ 150 milhões anuais que recebia do Governo do Estado. Para equilibrar as contas, o executivo da empresa de energia diz que a Agência Nacional de Energia Elétrica, reguladora do setor, precisaria reduzir a tarifa para os trens.
O que disse a Aneel?
Não se sabe. Não mandou representante.
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